O Homossexualismo, estilo de vida alternativo?

O Homossexualismo e a Palavra de Deus


Uns anos atras assisti a uma conferencia onde foi abordado o assunto “o homossexualismo e a igreja”. Um irmão de certa idade e maturidade espiritual comentava o fato que anos atrás tais assuntos nem eram mencionados em público mas que hoje em dia era necessário falar. Tem razão. O homossexualismo tem mais e mais aceitação no mundo como “estilo de vida alternativo”, tão aceitável quanto à heterossexualidade. A legislação na Inglaterra recentemente foi alterada para dar lugar a “casamentos” entre casais do mesmo sexo, com direito a adotar crianças. Não é nenhum segredo que uma ministra do governo está a favor de uma mudança semelhante na legislação brasileira. Existem até “igrejas” que ensinam que o homossexualismo é certo uma vez que os casais permanecem fiéis um ao outro.

O que é o homossexualismo? O mestre Aurélio nos fornece a seguinte definição para “homossexual”: “Relativo à afinidade, atração e/ou comportamento sexuais entre indivíduos do mesmo sexo”. Comportamento homossexual, portanto se diz respeito a relações sexuais entre homem e homem ou mulher e mulher (o lesbianismo).

Reconhecemos que num bem pequeno número de ocorrências podem existir problemas de natureza hormonal ou até física. Tais casos necessitam tratamento medicinal ou mesmo cirúrgico, junto com todo apoio que é possível dar. Deve ser registrado, todavia, que em geral o homossexualismo não se refere a uma doença, e sim a uma opção de vida, o que é exatamente como a própria comunidade homossexual o define.

A irmã Susan Dibble se coloca corretamente frente a tendência moderna: “Existem muitas teorias sobre as causas da homossexualidade. Mas, não importa qual seja a razão, Deus nos diz que é um pecado” (“Antes do Dia do Casamento” pág. 36). Ser “gay” é uma opção, mas não é uma opção válida para quem deseja obedecer ao Senhor.

O ensino da Bíblia é claro desde Gênesis até Apocalipse. A prática do homossexualismo é pecado perante os olhos de um Deus santo. Não é o único pecado de natureza sexual, todavia é um deles.

COMO ERA NO PRINCÍPIO...

O Senhor Deus criou o ser humano – homem e mulher (Gênesis 1 e 2). Foi estabelecido o casamento como sendo a Sua vontade para o Seu povo. O ato sexual foi criado pôr Deus dentro do matrimonio para prazer e procriação. No casamento o sexo é santo (Hebreus 13:4). Qualquer ato sexual fora do casamento é ilícito e sujeito à condenação divina. Logo se percebe que o homossexualismo está bem longe de ser o que o Altíssimo planejou para a raça humana.

Em Gênesis 3 lemos sobre a tragédia da queda humana e a entrada do pecado e a morte no mundo. Começando com este triste acontecimento a história humana está num declínio marcante. A maioria das pessoas ao ler esta afirmação não concordariam. Desde a publicação do livro “Sobre a Origem de Espécies” por Charles Darwin em 1859 muitos acreditam que a humanidade só está melhorando com a evolução do ser humano desde os supostos ancestrais que compartilhamos com os macacos até o homem sofisticado do século 21. A história da crença religiosa é tratada sob a mesma ótica. Entendem que o homem começou com um politeísmo primitivo (adoração do sol, rios, rochas etc.), passou através de um politeísmo mais sofisticado (ídolos) e chegou ao monoteísmo dos judeus, cristãos e muçulmanos. O homem “moderno” acha que sabe bem melhor e adora a si mesmo! O apóstolo Paulo em Romanos 1 demonstra que a verdade é bem diferente. Desde o início, o homem conhecera a Deus mas em vez de glorificar este Deus de bondade e amor e demonstrar gratidão ficou possesso de um tipo de cegueira moral. “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” Romanos 1:22 ARA. Como resultado desta loucura a humanidade trocou a glória do Deus incorruptível por todo tipo de idolatria.

A resposta de Deus a tudo isso foi que Ele os abandonou ou os entregou (Romanos 1:24, 26, 28). Como diz outra versão da Bíblia: “Eles abandonaram a Deus e por isso Deus os abandonou”. É uma expressão muito forte falando do ato pelo qual Deus entregou a raça humana para ser julgado por causa do pecado. É como se o Eterno estivesse dizendo: “Tudo bem, vocês não me querem, vou deixá-los irem embora. Nada farei para impedi-los mas terão que arcar com as conseqüências”. Por este motivo a ira de Deus se manifesta do céu sobre a humanidade (Romanos 1:18). Individualmente sentimos os efeitos desta ira todos os dias por vivermos num mundo cheio de problemas e pecado. Se as pessoas individualmente não crêem em Cristo estão condenados a permanecerem sob a ira de Deus eternamente.

O que acontece ao homem deixado na sua própria concupiscência é amplamente demonstrada em Romanos 1:24-32. Inclui a imoralidade sexual (vs. 24-25), a homossexualidade generalizada (vs. 26-27) e a devassidão moral total (vs. 28-32). O último passo neste carnaval de libertinagem é o louvor público para quem pratica estas coisas (v. 32). Assim podemos ver porque estamos onde estamos nos dias de hoje. O homossexualismo, junto com outros pecados, é condenado por Deus mas praticado e apoiado mais e mais por uma humanidade corrupta, rapidamente correndo para o julgamento divino.

O PECADO DE SODOMA

O apóstolo Paulo usa a palavra “sodomita” como sinônimo de homossexual (1 Coríntios 6:10). O motivo pode ser discernido no relato de Gênesis 19. O pecado mais evidente de Sodoma era o homossexualismo. Os homens de Sodoma queriam que Ló entregasse seus convidados a eles para a pratica de torpeza. Acharam que eram apenas rapazes bonitos, não sabiam que eram anjos de Deus! Depois que Deus enviou os seus servos fora da cidade, junto com Ló e a sua família, destruiu Sodoma e Gomorra com fogo e enxofre.

Na época da Lei, o homossexualismo era considerado como abominação perante Deus e ofensa digna de morte (Levítico 18:22; 20:13).

Paulo não é mais brando ao tratar este assunto. O homossexualismo traz conseqüências físicas e espirituais (Romanos 1:27), quem o pratica não há de herdar o reino de Deus (1 Coríntios 6:9,10) e quem nisso permanece há de sofrer toda a penalidade da lei de Deus (1 Timóteo 1:9,10) ou seja a morte física e espiritual que leva à separação eterna.

UMA PALAVRA DE ESPERANÇA

1 Coríntios capítulo 6 cita uma lista de pessoas injustas que não herdarão o reino de Deus que inclui (entre outros) “efeminados” e “sodomitas”. Ao considerar os irmãos daquela igreja Paulo diz estas palavras extraordinárias: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Coríntios 6:11 ARA). O mundo diz que uma vez “gay” sempre “gay”. Quanto à pratica do homossexualismo, esta afirmação não é verdade. Muitas pessoas que eram gays se converteram ao Senhor Jesus e pela graça e força do nosso Deus não praticam mais este pecado. Não é fácil, pois semelhantemente a outros pecados a pessoa muitas vezes fica escravizada, mas Deus é poderoso e fiel! William McDonald escreve: “Quanto à tendência para o homossexualismo um cristão pode ter que lutar contra isto pelo resto da vida, mas pode achar vitória ao direcionar toda a sua energia em serviço dedicado ao seu Rei, o Senhor Jesus” (“Vida Nova com Jesus” pág. 40).

A BÍBLIA APÓIA O HOMOSSEXUALISMO?

Talvez pareça estranha esta pergunta mas tristemente existem pessoas, com Bíblias abertas nas mãos, que usam versículos seletivos mal interpretados para “provar” que a escuridão é luz e o errado é certo . É insinuado que Davi tinha um relacionamento homossexual com Jónatas. Não diz 2 Samuel 1:26 “Angustiado estou pôr ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor de mulheres”? O relatos acerca de Davi e Jônatas, incluindo este lamento proferido depois da morte do grande amigo de Davi, em nada sugere um relacionamento homossexual. Que existia amor fraternal e companheirismo mesmo na adversidade, isto sim, mas de paixão erótica, nada. Interessante que é justamente acerca de Davi que inventam esta estória! É fato conhecido que o ponto fraco dele era as mulheres!

As teorias de “lobos cruéis” vestidos de pastor evangélico não se restringem ao Velho Testamento. O apóstolo João recostou sobre o peito de Cristo na ceia e se considerava o “discípulo a quem Jesus amava” (João 21:20). Pôr isso dizem que ali há prova de relacionamento homossexual. É só citar a teoria para ver que vem de mente torpe. Mais uma vez, não existe o mínimo apoio nas Escrituras para esta blasfêmia contra a figura santa do Filho de Deus.

“Eunuco” não é sinônimo de homossexual, como fazem crer os tais ensinadores. Em Mateus 19:12 Cristo fala de vários tipos de eunuco, palavra que significa “homem castrado”. Existem os que nasceram assim, os que foram feitos assim pelos homens e, em figura, os que se tornaram assim pôr amor do reino de Deus. Não é difícil entender este ensino. Existem irmãos que voluntariamente renunciam o casamento para melhor servir ao Senhor. Podem se casar e viver uma vida sexual plena. Não o fazem. Esta renuncia não é pôr motivo físico ou pôr imposição eclesiástica mas pôr vontade própria. Tais são os “eunucos” pelo reino de Deus e damos graças pela memória e o exemplo de todos assim.

Em resumo: A pratica do homossexualismo é pecado, não deve ser admitido na vida do filho de Deus. É claro que pessoas que continuam neste pecado não podem fazer parte na comunhão de uma igreja neo-testamentária. Todavia, pôr se tratar de uma opção voluntária, pode ser renunciada e abandonada, mesmo com muita dificuldade. A graça de Deus é mais do que suficiente para salvar e redirecionar qualquer um para uma vida de utilidade espiritual que traz glória ao Senhor Jesus.

Autor e fonte: Jaime Jardine em Vigiai e Orai.

Cuidado Jovens com a feitiçaria



Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus (3 João 11)

Fiquei sabendo de uma festa de aniversário de uma pré-adolescente, filha de um grã-fino da alta sociedade inglesa, em que o tema foi "a feitiçaria". "Chique, não é mesmo?", sentenciavam alguns convidados.

Fiquei curioso e li mais sobre a matéria: muitos estavam fantasiados de personagens de vários seriados de TV, que defendem a bruxaria, outros de monstros e, claro, de Harry Potter e sua turma. Era tudo em um estilo elegante e havia até "zumbis". Não, não, a festa não ocorreu em uma santería cubana, nem em um terreiro de candomblé brasileiro e, tampouco, em uma casa de vodu haitiano. Esse fetichismo infantil foi realizado em uma casa luxuosa em Londres, com direito até a manobrista à porta para estacionar os carrões dos figurões que traziam seus filhos.

Hoje em dia, os feiticeiros estão presentes em inúmeros lugares: fantasiados nas ladeiras da cidade de Olinda durante o carnaval, nas telinhas das TVs e nos protestos globalizados pela paz mundial. Eles estão lá... muitas vezes tímidos freqüentadores de covens (grupos de pessoas que estudam e praticam a bruxaria) em sítios distantes dos centros urbanos. Outras vezes, exibidos e provocando aqueles que passam ao largo (com a mesma desenvoltura das prostitutas do "Bairro da Luz Vermelha", em Amsterdã). A visibilidade deles se traduz como um novo status social – o da "feitiçaria chique"! Em nossos dias, fetiches marcam culturalmente a identidade dos nossos adolescentes, mas afetam também suas vidas espirituais em pelo menos dois aspectos:


1. Familiarizando-se com o paganismo
Nossos adolescentes passaram a ser indiretamente apresentados ao ocultismo. Por exemplo, no livro e no filme Harry Potter e A Pedra Filosofal, aparece um cachorrão de três cabeças chamado "Fofo", que protege a entrada de uma câmara onde está contida a pedra filosofal. Qualquer um pode até presentear crianças com esse "Fofo" – ele está à venda, em pelúcia, em várias lojas nos shopping centers. As crianças podem levá-lo para casa e até dormir com ele nas suas próprias camas. Coincidência ou não, na mitologia grega somos apresentados a "Cerberus", também um cachorrão de três cabeças que protege a entrada do Hades. Ambos, "Fofo" e "Cerberus", ficam calmos ao som de música. Nossos adolescentes, quando estudarem sobre "Cerberus", na mitologia grega, vão se lembrar do "Fofo" de Harry Potter. "Cerberus", porém, mata pessoas e não é, de forma alguma, uma criatura agradável. Chique? Claro que não. Tenebroso? Sim senhor! A Bíblia nos adverte sobre o perigo de confundir o que é reto e luminoso com o que é perverso e escuro: "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Isaías 5.20).


2. Criando fantasias pagãs no imaginário das adolescentes
A cultura adolescente está sendo bombardeada pela bruxaria. Antes mesmo de surgir Harry Potter, elas já podiam assistir o filme Jovens Bruxas (1996). Ele tratava de jovens bruxas colegiais que acabam brigando entre si – é a "boa" contra a "má" bruxaria. Segundo a Bíblia, porém, bruxaria é sempre bruxaria, independente de ser "boa" ou "má", e é algo que devemos evitar. Se a adolescente possui televisão a cabo, aí mesmo é que ela pode ser influenciada ou iniciada diariamente na feitiçaria e no modo de vida da wicca (nome moderno da bruxaria). Há vários seriados onde as heroínas são bruxas adolescentes bonitas e agradáveis: Sabrina, Aprendiz de Feiticeira; Charmed; Buffy, a Caça-Vampiros, entre outros. "Ser bruxa é chique e legal", fantasiam nossas adolescentes após assistirem tais seriados. Muitas vezes querem imitá-las, procuram mudar de identidade para serem mais aceitas pela sua turma, entusiasmam-se e passam a ler mais e a estudar com afinco sobre a wicca. Ninguém precisa mais caçar bruxas, elas estão na nossa vizinhança e, às vezes, na nossa própria família. Muitas crianças estão cegas e sendo iniciadas prematuramente no paganismo através de filmes, jogos, modas, TV, internet e muitos livros de incentivo à bruxaria. Conclusão Satanás é um vampiro da psique humana. Ele nos seduz, ilude e depois mata. Na Bíblia Sagrada, feitiçaria é uma espiritualidade associada às obras da carne e jamais à vida no Espírito.


Lemos: "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5.20-21). Portanto, é das mentes dos nossos adolescentes que o inimigo quer se apossar. O Diabo quer desestabilizar a lucidez espiritual dos nossos jovens e plantar nas mentes mais frágeis o interesse, ainda que aparentemente ingênuo, pela "chiquérrima" espiritualidade wiccana. Assim sendo, cientes de que nossos filhos podem estar sendo indiretamente aprendizes de feiticeiros e que estamos vendo uma nova geração de cananeus chiques surgindo no planeta, não temos tempo a perder! Inculquemos nas nossas mentes e nas dos nossos filhos o amor genuíno por Deus e, "finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe os vosso pensamento" (Filipenses 4.8).

Autor: Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa

Fonte:www.chamada.com.br

Jovens - Transei com meu namorado! E agora?

Jovens

Transei com meu namorado! E agora?



Nós perguntaram se sexo é pecado. Eu tenho apenas dois pontos simples e relevantes falar. O primeiro é que a sexualidade é designada por Deus como uma maneira de se conhecer a Deus em Cristo mais completamente.


O segundo é que conhecer a Deus em Cristo mais completamente é designado como uma maneira de se guardar e guiar nossa sexualidade. Eu uso a frase “Deus em Cristo” para indicar no princípio que voltarei freqüentemente a essa frase, porque o pressuposto bíblico desta conferência é que Cristo é Deus.


Agora, para declarar esses dois pontos, desta vez negativamente, em primeiro lugar, todos os usos impróprios de nossa sexualidade distorcem o verdadeiro conhecimento de Cristo. E, em segundo lugar, todos os usos impróprios de nossas sexualidades derivam de não termos o verdadeiro conhecimento de Cristo.


Ou para colocar de uma maneira melhor: 1) toda a corrupção serve para ocultar o verdadeiro conhecimento de Cristo, mas 2) o verdadeiro conhecimento de Cristo serve para prevenir a corrupção sexual.


Agora vamos imaginar que quando entendemos que Cristo é Deus e que através de Cristo ele nós salvou da morte, podemos optar pela vida e pela morte. E muito depois de entenderem que Cristo é Deus optaram pela morte. Você já conheceu alguma jovem que fez sexo com seu namorado? Ou algum jovem que seduziu uma jovem com aquele papo “Eu te amo vamos para a cama”? O interessante é que essas pessoas sabem que estão erradas, mas elas acham que a graça pode salva-las de suas atitudes malignas. Cristo não é um Deus vingativo ele é um Deus que ama seus filhos, e dá duas opções, vida ou morte e é você que escolhe viver Cristo ou escolher a morte.


Sexo dentro do casamento é designado por Deus como uma maneira de se conhecer a Deus mais completamente. Estranho? Não!!!


Deus criou seres humanos à Sua imagem – homem e mulher, com capacidades para prazeres sexuais intensos, e com um chamado para compromisso no casamento e continência na vida de solteiro. E seu propósito em criar seres humanos com individualidade e paixão foi assegurar que houvesse linguagem e imagens sexuais que apontassem para as promessas e os prazeres do relacionamento de Deus com o Seu povo e de nosso relacionamento com Ele. Em outras palavras, a razão última (não somente a única) por que somos sexuais é para tornar Deus mais profundamente conhecível. A linguagem e as imagens da sexualidade são as mais gráficas e as mais poderosas que a Bíblia usa para descrever o relacionamento entre Deus e o Seu povo – tanto positivamente (quando somos fiéis), como negativamente (quando não somos). Por isso que Deus usa da aliança, da noiva, do casamento entre as partes.


Novo Testamento, após Jesus Cristo ter morrido e ressuscitado e estar reunindo um povo para Si mesmo e para o Seu Pai celestial, o apóstolo Paulo chama todos os maridos a viverem com suas esposas dessa forma (Efésios 5:25-27). Modele seu amor neste tipo de amor:


Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra, para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.


Deus nos fez poderosamente sexuais para que Ele fosse mais profundamente conhecível: Foi nos dado o poder para conhecer um ao outro sexualmente, para que pudéssemos ter alguma dica do que seria conhecer a Cristo supremamente. Cara sexo não é pecado, sexo gera vida, sexo é algo que incendeia o amor, definitivamente sexo não é pecado quando praticado dentro das leis do Senhor.


Portanto, todos os usos impróprios de nossa sexualidade (adultério, fornicação, fantasias ilícitas, masturbação, pornografia, comportamento homossexual, estupro, abuso sexual de crianças, bestialidade, exibicionismo, e assim por diante) distorcem o verdadeiro conhecimento de Deus. Deus tenciona que a vida sexual humana seja um indicador e um antegozo de nossa relação com Ele.


Conhecer a Deus é designado por Deus como uma maneira de se guardar e guiar nossa sexualidade.

Não somente todos os usos impróprios de nossa sexualidade servem para ocultar ou distorcer o verdadeiro conhecimento de Deus em Cristo, mas o oposto também opera poderosamente: o verdadeiro conhecimento de Deus em Cristo serve para prevenir o uso impróprio de nossa sexualidade.


Assim, por um lado, a sexualidade é designada por Deus como uma maneira de conhecer a Cristo mais completamente. E, por outro lado, conhecer a Cristo mais completamente é designado como uma maneira de se guardar e guiar nossa sexualidade.

Se conhecermos a Cristo e “damos” um pega no “drops” no “nosso” namorado, deixamos de conhecer o verdadeiro conhecimento de Deus, se “comemos” nossa namorada e achamos que ninguém ira perceber distorcemos e ocultamos o plano de Deus guiar nossa sexualidade.
Agora, em face disso, parecerá para muitos como patentemente falso que o conhecer a Cristo guardará e guiará nossa sexualidade. Porque muitos listarão os pastores, reverendos e teólogos que têm cometido adultério, ou que têm sido descobertos como viciados em pornografia, ou que têm usado sexualmente garotos ou garotas. Certamente, então, se pastores, que sustenta o sagrado ofício de ternamente pastorear o rebanho de Cristo, podem ser tão sexualmente corrompidos, não pode haver nenhuma correlação entre conhecer a Cristo e ser sexualmente correto, pode?


Eu penso que esta questão deva ser respondida a partir das Escrituras, não da experiência, porque se as Escrituras ensinam que conhecer verdadeiramente a Deus guarda, guia e governa nossa sexualidade em pureza e amor, então, podemos estar certos de que um pastor, ou padre, ou teólogo, ou qualquer outra pessoa, cuja sexualidade não é governada, guardada e guiada numa pureza e amor que exaltam a Cristo, não conhece a Deus – pelo menos não como deveria conhecer. Assim, o que a Bíblia ensina com respeito ao conhecimento de Deus e o guardar de nossa sexualidade?


Para responder esta questão, permita-me lembrar-lhe que conhecer alguém no sentido bíblico mais pleno é definido por imagens sexuais. Gênesis 4:1, “E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim”. “Conhecer” aqui se refere à relação sexual. Ou novamente em Mateus 1:24-25, nós lemos, “E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS”. Ele “não a conheceu” significa: ele não teve relações sexuais com ela. Eu não quero dizer que toda vez que a palavra “conhecer” é usada na Bíblia, há conotações sexuais.


Mas até agora eu tenho apenas falado; eu ainda não mostrei isso a partir das Escrituras. Eu apenas disse, “Se as Escrituras ensinam que conhecer verdadeiramente a Deus guarda, guia e governa nossa sexualidade em pureza e amor, então, podemos estar certos de que um pastor, ou padre, ou teólogo, ou qualquer outra pessoa, cuja sexualidade não é governada, guardada e guiada numa pureza e amor que exaltam a Cristo, não conhece a Deus – pelo menos não como deveria conhecer”.


Então, é isto o que a Bíblia ensina: que conhecer a Deus – conhecer a Cristo – é o caminho para pureza? É realmente verdade que o verdadeiro conhecimento de Deus prometido em Oséias (e Jeremias 31:34) traz as poderosas paixões do corpo debaixo da influência da verdade, da pureza e do amor?


Deixe-me simplesmente te mostrar alguns dos textos que mostram a resposta. Cada um dos textos ensinam que o conhecer a Deus revelado em Jesus Cristo, guarda nossa sexualidade do uso impróprio, e que o não conhecer a Deus nos leva a sermos escravos de nossas paixões. Romanos 1:28:

Visto que eles não procuraram ter Deus em [seu] conhecimento, Deus os entregou a uma mente depravada para fazer o que não dever ser feito. (tradução literal)


Suprimir o conhecimento de Deus fará de você uma vítima da corrupção. Isto é parte do julgamento de Deus. Se você negocia o tesouro da glória de Deus por qualquer coisa, você pagará o preço por essa idolatria na desordem de sua vida sexual. Isto é o que Romanos 1:23-24 ensina:

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imundícia, para serem os seus corpos desonrados entre si.


Este é o caminho velho. Quando nos chegamos a Cristo, nos despimos disso como um traje velho. Ignorância da ira e da glória de Deus não combina mais conosco. O novo caminho é a santidade sexual, e Paulo contrasta isso com o não conhecer a Deus. 1 Tessalonicenses 4:3-5:
Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra, não na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus.


Não conhecer a Deus te coloca à mercê de suas paixões – e elas não têm misericórdia sem Deus. Aqui está a forma como Pedro diz isto em 1 Pedro 1:14-15:

Como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento.


Os desejos que te governaram naqueles dias receberam seu poder para enganar, não para dar conhecimento. Efésios 4:22:


A despojar-vos, quanto ao procedimento anterior, do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano.

O que se pode dizer disso? Quer fazer sexo fora do casamento é um caminho que só leva a um lugar. A morte, e depois não diga que eu não avisei.

John Piper / J.M

Foko Urbano: Jovem tenha força para mudar o cenário



Tenha força para mudar o cenário



“Basta, chega, não agüento mais, passou do meu limite, vou tomar vergonha na cara!” Não importa como você diga. O importante é que você, ao longo de toda a sua vida, se acostume com a idéia de dar vários bastas para muitas coisas que lhe impedem de crescer e ser alguém melhor. Não subestime o valor do basta. Quando bem dado, um basta cria em você as condições necessárias para a mudança. Um basta é um divisor de águas. É lógico que no minuto, na hora ou no dia seguinte ao basta, você não será uma pessoa totalmente diferente e mudada. Mas é fato que, se tiver dado um basta sincero, você passará a rumar em outra direção, e passará a enxergar a si mesmo, e conseqüentemente o mundo, de uma outra forma.


Entenda que um basta não é um “EU QUERO”, ou um “EU VOU”. Um basta vem imerso num grito de desabafo da alma. Nasce de uma revolta consigo mesmo. Por sua vez, essa revolta é fruto de uma profunda inquietação consciente com seu estado de coisas. Um basta nunca sai de uma ação intempestiva. Ele é construído aos poucos, lentamente. Você entra em um processo de analisar seus atos, suas posturas, seus discursos, seus resultados e também seus sentimentos, e começa a confrontá-los com suas crenças. Se não existe coerência entre eles, isso vai criando em você um estado de tensão, que inquieta, incomoda. Até o dia em que você, não suportando mais, DÁ UM BASTA. Diz: CHEGA! Ah, que som lindo!


Eu tenho certeza que deve existir alguma coisa - eu não disse pessoa - que você gostaria de se livrar, que você sabe que funciona como um freio de mão, um peso morto no seu sucesso, no seu crescimento como pessoa, profissional, pai ou discípulo. Ah, meu amigo, dê um BASTA!. Experimente, agora! Baixinho, mas com raiva, não de outro, mas de si mesmo, diga assim: b a a a s t a! Se possível, trinque os dentes. Vá lá, tente de novo. Quer saber de uma coisa, bonito mesmo é quando vem junto com uma batida da mão na mesa. Ah, que lindo! A sonoridade deste basta de transformação, de virada, de conversão, deveria ser gravada, traduzida em quadros, cantada em versos. É ele o grande responsável pelo nascimento de grandes líderes, atletas, campeões, empresários, amantes, e tantos outros que fazem a diferença, e encontram a felicidade, o amor, as virtudes, a vitória, o verdadeiro DEUS, que não se encontra nas igrejas, mas na Palavra. Saem do marasmo, do ostracismo, e vêem à luz. A complacência é assassina. Conviver com a mediocridade, com a inércia, com os vícios, com os sentimentos contidos é derrota, fracasso.


Ficar aceitando e se acomodando com sua condição atual por ter medo do que virá pela frente é entregar os pontos. Não abrir mão do que já conquistou em benefício de algo melhor, por não querer assumir os riscos inerentes é assinar um atestado de óbito. Pelo amor de Deus, dê um basta. Em dezembro de 2002, eu dei um basta com minha morbidez corpórea (um novo jeito de dizer gordura sedentária). Bati na mesa e disse: BASTA! Desisti de 19kg, até hoje. Não os recupero mais. Sou maratonista. Recentemente dei um basta para a procrastinação em escrever meus artigos. Disse comigo mesmo: BASTA! Preparo-os agora com um dia de antecedência. Esta semana, eu dei um basta para a preguiça de ligar para os clientes de nossa imobiliária e de nossa consultoria (por sinal, tem alguém ai precisando de imóvel? – risos).


Dei um BASTA. Liguei, e as vendas já estão acontecendo. Dei um BASTA. E sabe mais? Ainda muitos virão. Estou vivo, mudando, transformando, tirando as escamas, trocando a pele, renascendo a cada dia, descobrindo novos eus. E você? Que tal dar um basta? Não quero saber para o quê você quer dar este basta. Quero saber se você está disposto a dá-lo. Eu sei que depois desta leitura, você pode até querer dar um basta em mim e nestes artigos. Tudo bem, aceito. Mas contanto que dê um BASTA, fico feliz! Parabéns! Compromisso de hoje: Vou dar um BASTA! Não aguento mais essa hipocrisia, complacência, mediocridade, inércia. Vou dar um BASTA! Abraços, bênçãos e SUCESSO!

Autor/Fonte:Paulo Angelim
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